quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Segurança na Internet - Inês Garcia



Licenciatura em Educação Básica

LEB 3º Ano, Turma B

Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação


Docente: Maria Rodrigues e Tiago Falcoeiras
Discente: Inês Garcia


A presente reflexão foi elaborada a pedido do docente Tiago Falcoeiras, para unidade curricular “Língua Portuguesa e tecnologias de informação e comunicação”, integrada no plano de estudos da Licenciatura em Educação Básica da Escola Superior de Educação de Setúbal, com o objetivo de refletir sobre os principais problemas de segurança ao navegar na internet. Esta baseia-se nas leituras sugeridas pelo professor da UC.
Atualmente a internet apoderou-se das vidas de grande parte da população mundial. Por ser uma ferramenta tão útil nos dias que correm, acaba por conter informações que nem nós próprios sabemos os riscos que corremos se algumas dessas caiem em mãos erradas. As redes sociais e o correio eletrónico são dois bons exemplos disso.
As redes sociais por serem exatamente isso, uma rede que nos liga ao mundo, essencialmente família e amigos, uns longe outros perto, mas que nos permite vê-los e dialogar com eles todos os dias, onde acabamos por partilhar informações e fotografias pessoais.
O correio eletrónico, onde recebemos informações de recuperação de passwords, extratos bancários, que utilizamos como recurso de segurança, sem saber se este é efetivamente seguro.
Posto isto, deveremos nós agir como se estas tecnologias não existissem ou transformá-las num “bicho-de-sete-cabeças” e “não colocar nada na internet que seja passível de se virar contra nós” (Belanciano, 2014).
As fotos que partilhamos hoje nas redes sociais ou até mesmo que estão só gravadas no computador, mais tarde podem ser divulgadas, pois tudo o que se mete na internet nunca mais de lá sai.
Tal como comenta Belanciano (2014) no jornal Público “(…) de certeza que seriam danos colaterais para a minha futura profissão o futuro pessoal.”.
Já não é possível encontrar um dispositivo que guarde as nossas informações em segurança, nem mesmo o nosso computador, pois tal como declara Vitor Belanciano (2014) “o problema já não se encontra só no Big Brother que nos vigia, mas também nos little brothers que no fundo somos todos nós que nos vigiamos uns aos outros.”.
É necessário incutir aos mais jovens e até mesmo instruir os mais velhos com alguma falta de literacia digital, de que navegar na internet é seguro, tal como atravessar a estrada se nós próprios tomarmos as precauções necessárias. Pensar bem antes de publicar algum conteúdo, fazer limpezas no seu grupo de amigos virtuais e alterar as suas passwords com regularidade.




Referências

·         Belanciano, Vítor (2014),  Não são apenas as celebridades que estão a nu na internet, Online, disponível em  https://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/nao-sao-apenas-as-celebridades-que-estao-a-nu-na-internet-1668563 obtido em: 24 novembro 2016

·         Guerreiro, António (2014), A Máquina Google, Online, disponível em  https://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/a-maquina-google-1663271 obtido em: 23 novembro 2016



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